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Mostrando postagens de março, 2012
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“Ó deixa viver-me como quero! E também morrer! (Viver e morrer é tudo que tenho a fazer) Manter a Dignidade e Postura de um Poeta, Ver os amigos e ler os livros que me dar na veneta” (Alexander Pope)
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"Quando a gente dorme, vira de tudo: vira pedras, vira flor. O que sinto, e esforço em dizer ao senhor, repondo minhas lembranças, não consigo; por tanto é que refiro tudo nestas fantasias. Dormi nos ventos. Quando acordei, não cri: tudo o que é bonito é absurdo - Deus es tável

Daquilo-que-me-faço.

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Não sei o que o mundo pode pensar de mim. Mas eu mesmo me considero tão-somente um menino, que, brincando na areia da praia, se diverte ao encontrar um seixo arredondado ou uma concha mais bonita que as comuns, enquanto o grande oceano jaz indescritível ante meus olhos. (Isaac Newton )

Floral..

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 É isto. É primavera. Estou feliz, em febre. Outros politizam suas dores. Eu me polenizo ou polemizo - com as flores Affonso Romano de Sant'Anna In: A POESIA POSSÍVEL

Feliz Dia Internacional da Mulher (:

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De fruta é tua textura e assim concreta; textura densa que a luz não atravessa. Sem transparência: não de água clara, porém de mel, intensa. Intensa é tua textura porém não cega; sim de coisa que tem luz própria, interna. E tens idêntica carnação de mel de cana e luz morena. Luminosos cristais possuis internos iguais aos do ar que o verão usa em setembro. E há em tua pele o sol das frutas que o verão traz no Nordeste. É de fruta dó Nordeste tua epiderme: mesma carnação dourada. solar e alegre... [ Sem palavras diante de João Cabral de Melo Neto.. Então, só me resta desejar .. Um feliz dia para nós ;)   ]
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A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Eduardo Galeano.
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Vezenquando  te volteias Para que eu não me esqueça Do instante cego Em que me pedires companhia. Eu não me esqueço Te espio de Hora em Hora.. |Hilda Hilst|
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Acabou pensando nele como jamais imaginara que se pudesse pensar em alguém, pressentindo-o onde não estava, desejando-o onde não podia estar, acordando de súbito com a sensação física de que ele a contemplava na escuridão enquanto ela dormia, de maneira que na tarde em que sentiu seus passos resolutos no tapete de folhas amarelas da pracinha custou a crer que não fosse outro embuste da sua fantasia. Gabriel Garcia Marquez in “O Amor no Tempo do Cólera”