Duvide até da verdade, mas confie no meu AMOR" (Shakespeare)
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Mostrando postagens de abril, 2011
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Vontade de me apaixonar, de ser vencida por um olhar, de ser roubada por uma mão que me pega na cintura, de ver alguém me descobrindo com ar de surpresa, de perder o raciocínio para o pensamento em alguém, de não enxergar distância entre os dois lados da cidade, de me arrumar por algum motivo a mais que o trabalho, de ter disposição para encontrar músicas novas, de ler uma poesia e saber que seria possível vivê-la, de encontrar alguma graça em passar pelo domingo, vontade de ser encontrada em uma multidão de vazios, vontade de que fosse agora e para sempre. Preciso te achar desesperadamente e é tão pouco e quase próximo... o que nos separa são os encontros. Cáh Morandi PS: Publicado em http://carinemorandi.blogspot.com/2010/09/sobre-encontrar.html
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Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna. Caio F. Abreu
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"Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo; aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim. Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto. É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias." Caio F. Abreu
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Não sei, até hoje não sei se o príncipe era um deles. Eu não podia saber, ele não falava. E, depois, ele não veio mais. Eu dava um cavalo branco para ele, uma espada, dava um castelo e bruxas para ele matar, dava todas essas coisas e mais as que ele pedisse, fazia com a areia, com o sal, com as folhas dos coqueiros, com as cascas dos cocos, até com a minha carne, eu construía um cavalo branco para aquele príncipe. Mas ele não queria, acho que ele não queria, e eu não tive tempo de dizer que quando a gente precisa que alguém fique a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.” Caio F. Abreu
Eu queria trazer-te uns versos muito lindos...
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E u queria trazer-te uns versos muito lindos colhidos no mais íntimo de mim... Suas palavras seriam as mais simples do mundo, porém não sei que luz as iluminaria que terias de fechar teus olhos para as ouvir... Sim! Uma luz que viria de dentro delas, como essa que acende inesperadas cores nas lanternas chinesas de papel! Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube o que dizer-te e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento da Poesia... como uma pobre lanterna que incendiou! Mário Quintana.